10 DIAS – Após novas buscas à margem da rodovia, Maria José continua desaparecida
Novas buscas para tentar localizar a senhora Maria José da Silva Floter (foto abaixo), de 73 anos, foram realizadas pela Polícia Militar Rodoviária e equipes da Concessionária SP-Eixo na noite desta segunda-feira, dia 3 de outubro, mas sem conseguir êxito.
Por volta das 20 horas, uma professora que retornava com o seu veículo de Paraguaçu Paulista pela SP-284, rodovia Manillio Gobbi, nas proximidades da entrada do Cervo, informou ter visto uma mulher com as mesmas características de Maria José, caminhando pelo acostamento da pista, de forma desorientada.
A informação chegou até a Polícia Rodoviária e uma viatura foi deslocada para o trecho entre Assis e o pedágio, mas nenhuma pessoa foi localizada.
Uma viatura da Concessionária SP-Eixo também vasculhou o trecho, inclusive entrando em algumas estradas de terra, mas também não encontrou ninguém.
10 DIAS – Na tarde de sábado, dia 24 de setembro, Maria José da Silva Floter, que sofre a doença de Alzheimer, saiu de sua residência, na vila Santa Cecília, e não foi mais vista.
Houve informações de que Maria José teria passado por Maracaí e por uma casa no Conjunto Habitacional Assis III, onde aconteceram buscas pela polícia e por populares, mas ela não foi localizada.
Até um helicóptero Águia, da Polícia Militar, sobrevoou algumas matas e bairros em Assis, sem encontrar qualquer vestígio
O marido William Floter e a filha Fernanda não escondem o desespero após tanto tempo do desaparecimento, mas não perdem as esperanças de encontrá-la viva.
A família orienta a quem tiver qualquer informação, para que entre contato com a Polícia Militar pelo telefone 190 ou com a Polícia Civil (3209-1000), que instaurou inquérito para investigar o desaparecimento.
Na tarde em que deixou sua casa, Maria José estava trajando uma camisa de mangas compridas, xadrez em cores azul e branca, calça jeans e chinelos. Por estar sem a medicação diária para a doença de Alzheimer, depressão e hipertireoidismo, aumenta a preocupação dos seus familiares. Fonte: Jornal da Segunda