AEASSIS está coletando assinaturas para campanha contra corrupção

 

Eleitores podem participar da campanha ’10 medidas contra a corrupção’ de iniciativa do Ministério Público Federal, a qual o Crea-SP aderiu recentemente. A AEASSIS – Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Assis e região está coletando assinaturas em apoio à causa. A meta do MPF é ambiciosa: colher um total de 1,5 milhão de assinaturas, cumprindo um terço desse número até 2 de setembro. A campanha visa mobilizar diferentes setores da sociedade para sensibilizar a classe política a transformar em lei tal conjunto de medidas.

O presidente do Crea-SP, Eng. Francisco Kurimori já havia declarado, em documento enviado a empresas e profissionais registrados, além de presidentes de entidades de classe, inspetores, gestores e funcionários do Crea-SP, que, para que as importantes propostas do MPF sejam aprovadas pelo Poder Legislativo, é fundamental o empenho de cada cidadão na coleta de assinaturas e cartas de apoio para a campanha. “Ao ajudarmos o MPF nessa campanha, estaremos trabalhando em prol das nossas categorias, pela valorização profissional e em benefício da sociedade. Para isso, devemos nos unir em uma grande força-tarefa, cada um concentrando esforços nas respectivas regiões onde atuam como líderes classistas”.

Para o presidente da AEASSIS, Eng. Airton Nizoli, participar dessa campanha é validar o papel de cada cidadão perante a tantas denúncias de corrupção no país. “Os profissionais que quiserem colaborar, devem se dirigir até a sede da Associação e preencher o documento munido do título eleitoral. Chegou a nossa vez de dizer basta!”, declarou.

Para saber mais sobre a campanha acesse o site www.10medidas.mpf.mp.br. Confira as medidas resumidas:

– Prevenção à corrupção, transparência e proteção à fonte de informação;

– Criminalização do enriquecimento ilícito de agentes públicos;

– Aumento das penas de crime hediondo para corrupção de altos valores;

– Eficiência dos recursos no processo penal;

– Celeridade nas ações de improbidade administrativa;

– Reforma do sistema de prescrição penal;

– Ajustes nas nulidades penas;

– Responsabilização dos partidos políticos e criminalização do “caixa 2”;

– Prisão preventiva para assegurar a devolução do dinheiro desviado;

– Recuperação do lucro derivado do crime.

Ello Assessoria de Imprensa