Continuam as buscas por ‘dona’ Maria José Floter, que está desaparecida desde sábado
Continuam as buscas pela senhora Maria José Floter, que está desaparecida desde a tarde de sábado, dia 24 de setembro, quando deixou sua residência, na vila Santa Cecília.
Ela sofre Alzheimer’, uma doença que causa problemas na memória, pensamento e comportamento.
A senhora Maria José desapareceu trajando uma camisa xadrez, nas cores azul e branca, e calça jeans.
Nesta segunda-feira, dia 26, surgiram comentários nas redes sociais de quem uma mulher, com as mesmas características e vestimentas dela, teria sido vista caminhando na rodovia Raposo Tavares, próximo ao município de Maracaí, mas, após buscas em toda a região, ela não foi localizada.
Na manhã desta terça-feira, dia 27, seu esposo, o professor aposentado William Floter, usou as redes sociais para falar sobre as buscas:
“Meus Amigos, infelizmente até agora minha esposa, Maria José, não foi encontrada. Ontem ao anoitecer, recebemos por telefone, uma pista que ela tinha sido vista caminhando pelo acostamento da rodovia Raposo Tavares perto do trevo de Maracaí. Imediatamente, eu e meu cunhado nos dirigimos imediatamente ao local, entrando em postos e restaurantes, conversando com funcionários para saber se alguém, com suas características, tinha sido vista.
Tentamos, também, no posto de resgate da CART, onde nos disseram que não tiveram ocorrência. Chovia muito e fomos até o entroncamento de Paraguaçu Paulista, no antigo posto São Mateus, observando o acostamento. Depois, retornamos e entramos em Maracaí. Circulamos pela cidade, observando as praças e, em seguida, fomos até Roseta, onde fizemos o mesmo e, finalmente, retornamos pela rodovia Manillio Gobbi, até Assis“, relatou.
O professor fez questão de agradecer às pessoas envolvidas nas buscas por sua esposa.
“Quero agradecer, publicamente, o esforços da família Modotte, particularmente à Myrinha, que elaborou e distribuiu folders pela cidade, e para minha surpresa, ela e seu esposo chegaram, também em baixo de chuva, no posto de resgate da CART, perto de Maracaí. Ela e o esposo iriam até Anhumas ver se localizavam minha esposa, mas também não conseguiram nada de positivo“, disse.
Na publicação em sua rede social, o professor William Floter renova sua esperança de encontrar a esposa: “Enquanto houver esperança, continuaremos a busca da Maria José!“, finalizou.
A família pede que qualquer informação a respeito do seu paradeiro seja transmitida, imediatamente, a Polícia Militar, no telefone 190, ou pelos telefones 3325-1022, ou nos celulares: 99655-9091 ou 99721-3435. Fonte: Jornal da Segunda